27.6.03

SMALLVILLE - EXODUS - LAST EPISODE
Nesta última quinta foi exibido na Warner o último episódio da 2º Temporada de SmallVille!
Finalmente Clark Kent beija Lana e parece que tudo ficará bem entre os 2. Mas coisas inesperadas acontecem. Clark recebe um chamado do seu pai, que se manifesta através da nave. Kal-el (o verdadeiro nome de Clark) é avisado que chegará o momento final em que seguirá o seu destino - o domínio da Terra. Mas ele recusa com todas suas forças. É alertado pelo seu pai que não tem saída: caso recuse o seu futuro, todos que ama sofrerão. Enquanto isso Lex Luthor está prestes a se casar, e aguarda pela chegada do padrinho (quem será??rs). Mas Clark não vai, diz para Lana ir na frente para poder executar o seu plano. Se não quiser saber o final, não leia o resto!
Antes porém, acaba encontrando Cloe, que está magoada pela falsidade de Clark: não contou sobre o seu relacionamento com Lana. Em uma discusão, ela acaba indo embora chorando.
Com a chave de Kriptonita roubada de Leonel Luthor, a nave é detruída causando uma grande explosão que atinge o carro dos Kents causando um grave acidente. O resultado disso é que a mãe de Clark perde o filho (estava prenha) e seu pai não o perdoa pela ação feita. Tudo começa a ruir em volta de Clark. Percebe que esta acontecendo exatamente como previsto pelo teu pai, e resolve ir embora antes que faça mais pessoas sofrem. Voltando a atenção para Lex, que está (dormindo) no avião destinado a lua de mel, acorda e percebe algo errado: o avião esta caindo! E o melhor: o piloto e sua "esposa" sumiram!
No final (emocionante como sempre), Clark faz a última pessoa sofrer: Lana. Na tomada final, a camera mostra em um ângulo superior a partida de Superman. Para onde? E os que ficaram? O que acontecerá com Lex??? Só no final no ano saberemos, na 3º temporada.










































24.6.03

Em vão tudo há de ser já que o ínfimo presente mudo é.

16.6.03

Episode #622 - "Joey Potter and Capeside Redemption"
No episódio de hoje Pacey enfrenta seu próprio medo para contar a verdade a Dawson. Enquanto isso, há um inesperado reencontro entre Joey e Dawson, quando ela decide fazer uma visita após ver o roteiro do filme. Jen convida sua mãe e em uma reunião com Jack e Grams, é revelado a todos que a vó está com câncer. Pacey consegue dizer a Dawson sobre a perda do dinheiro investido, acabando de uma vez por todas (será?) com o sonho de Dawson em produzir o seu filme independente. Os dois acabam brigando e o que era uma amizade inconstante acaba de vez (?). No final emocionante, Audrey canta uma música no bar ("Way Beyond Empty") enquanto flashes de Pacey, Dawson e Potter fazem os corações moles chorarem.



[Listening to: Way Beyond Empty - Zakk Wylde - Book of Shadows (02:46)]

15.6.03

Somos doentes. Realmente estamos inertes a algo criado por nós mesmos. O início foi fundado com os meios básicos de sobrevivência, e, conforme o tempo deixava lembranças, o primitivo caminhava para um lado obscuro e incoerente. Começara o erro. Desde então, separados por milhares de anos, os que hoje andam estão amarrados a tantos elementos que não percebem que estão doentes. Estão completamente cegos. A vida diante seus olhos tornou se algo infectado de obrigações. Estas são decorrentes de regras criadas para de alguma forma suprir o tempo vago e as aparentes limitações físicas. O resultado disto são seres óbvios. Seres que erram e não aprendem, que machucam e não amadurecem, que enxergam e não entendem, que vivem e não evoluem. Há de convir que nem todos são assim, alguns lutam para quebrar estas correntes, mas poucos conseguem. O livre arbítrio praticamente não mais existe. As escolhas estão dentro das obrigações. Quem, diante a um leque de opções, opita por algo fora deste? Quem enxerga? E se enxergar, há coragem? A evolução sempre estará limitada a nossa capacitade de entender o todo. Para minha esperança, os ideais rígidos aplicados pelas antigas famílias atualmente estão minímos. Para o meu desconsolo, os jovens que desfrutam desta liberdade caminham ainda mais para o escuro, corrompendo se cada vez mais das mesmas regras criadas. E, enquanto sentirem prazer em viver como um jogo de cartas, nada mudará. Não há como enxergar além do muro, se na limitação existente o muro é o fim. Não há como entender a essência da vida e os elementos que a compõe como o amor, solidariedade, união, preservação e outros diversos se a criação alterou o sentido destes. Enfim, para cegos vida é apenas quatro letras. Quem tem a cura para isto?

[Listening to: Stabbing Westward - Save YourSelf - - (04:12)]

[Listening to: Stabbing Westward - Breathe You In - - (04:00)]

[Listening to: So Close - Evanescence - (04:29)]

9.6.03

Na noite do último sábado, nossa turminha deu início a Festa Junina que foi composta por figuras ilárias.
Primeiro o meu ilustre vizinho, vugo José Junior, com sua corrente em volta do pescoço querendo ser o mascote da turma. Depois temos a imagem da Srta. Drama (que estava mais para Srta. Riso) com as palhaçadas de sempre. Junto a ela, a dona a 3º foto abaixo, quis ser motivo de chacota (usando seus irmãos de cobaia) em suas tentativas de danças temáticas. Como em toda festa, o casalzinho da noite foi surpreendido por um intruso: um filhote de dog. Para a sorte do namorado, ela o trocou pela bolinha preta (expressão de ciúmes). Não poderia me esquecer das 3 super(mini)-irmãs que mais uma vez enriqueceram a noite com suas graciosidades temperamentais: começando pela mais idosa, Kan-Gigante, fez sua careta (que merece o oscar) mais sensacional e arrasou geral (deliciem-se com ela na 6º foto); seguinto a hereditariedade, temos a Swe-Stress-Revoltz-220V que, surpreendentemente, estava calma e aproveitou a ocasião para comer (e comer, e comer...) e me encher com seus pedidos constantes para dar-lhe quentão (aproveitou-se da inocencia do José Junior. Esperta!); finalizando, temos o sinônimo de doçura, a caçula Neni-Grilo-Pequena que me animou com seus "carinhos" (tapas no barrigão). Já o autor desta mensagem (e deste blog) foi apenas o observador de todas essas cenas cômicas (e muitas outras que não me cabe publicar).

Ah, seguem as fotos. A figura mais presente nestas sou EU! Que chato. Clique em cima para vê-las no tamanho original.